abril 30, 2015

Specific Rules #3 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Organizational names for affiliations not in English



Give the affiliation of all authors or only the first author.

Begin with the department and name of the organization, followed by the city, the two-letter abbreviation for the US state or Canadian province (see Appendix E), and the country name or ISO country code (see Appendix D) if non-US. Place the affiliation in parentheses.

Provide the name in the original language for non-English organization names found in the roman alphabet (primarily European languages, such as French, German, Spanish, Italian, Swedish, etc.).

Carpentier AF (Service de Neurologie, Hopital de la Salpetriere, Paris, France), Moreno Perez D (Unidad de Infectologia e Inmunodeficiencias, Departamento de Pediatria, Hospital Materno-Infantil Carlos Haya, Malaga, Spain).

Marubini E (Istituto di Statistica Medica e Biometria, Universita degli Studi di Milano, Milan, Italy), Rebora P, Reina G.


Romanize (write in the roman alphabet) or translate organizational names in Cyrillic, Greek, Arabic, or Hebrew. A good authority for romanization is the ALA-LC Romanization Tables.

Barbulescu M (Clinica Chirurgicala, Spitalul Clinic Coltea, Bucarest, Romania), Burcos T, Ungureanu CD, Zodieru-Popa I.

Grudinina NA (Institute of Experimental Medicine, Russian Academy of Medical Sciences, St. Petersburg, Russia), Golubkov VI, Tikhomirova OS, Brezhneva TV, Hanson KP, Vasilyev VB, Mandelshtam MY.


Translate organizational names in character-based languages (Chinese, Japanese, Korean).

Susaki K (First Department of Internal Medicine, Faculty of Medicine, Kagawa University, Takamatsu, Japan), Bandoh S, Fujita J, Kanaji N, Ishii T, Kubo A, Ishida T.


Ignore diacritics, accents, and special characters in names. This rule ignores some conventions used in non-English languages to simplify rules for English-language publications.

– Treat letters marked with diacritics or accents as if they are not marked.

Å treated as A

Ø treated as O

Ç treated as C

Ł treated as L

à treated as a

ĝ treated as g

ñ treated as n

ü treated as u


– Treat two or more letters printed as a unit (ligated letters) as if they are two letters

æ treated as ae

œ treated as oe


Use the English form of names for cities and countries when possible. For example, Vienna for Wien and Spain for Espana. However, the name found on the publication may always be used.


Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Influence At Work (IAW®):«Science Of Persuasion»




«This animated video describes the six universal Principles of Persuasion that have been scientifically proven to make you most effective based on the research in Dr. Cialdini’s groundbreaking book, Influence. This video is narrated Dr. Robert Cialdini and Steve Martin, CMCT.


»About Robert Cialdini:

»Dr. Robert Cialdini, Professor Emeritus of Psychology and Marketing, Arizona State University has spent his entire career researching the science of influence earning him a worldwide reputation as an expert in the fields of persuasion, compliance, and negotiation.

»His books including, Influence: Science & Practice and Influence: The Psychology of Persuasion, are the result of decades of peer-reviewed published research on why people comply with requests. Influence has sold over 2 million copies, is a New York Times Bestseller and has been published in twenty-eight languages. Because of the world-wide recognition of Dr. Cialdini’s cutting edge scientific research and his ethical business and policy applications, he is frequently regarded as the “Godfather of influence.” [...]


»About Influence At Work:

»Influence At Work (IAW®) was founded by Robert Cialdini, Ph.D. as a professional resource to maximize influence results through ethical business applications. Offering participatory workshops and training, keynote presentations and intensive Cialdini Method Certified Trainer (CMCT) programs, IAW serves an international audience. For more information, visit our website at www.influenceatwork.com»






David Hesmondhalgh: «Conteúdo gerado pelo usuário, “trabalho livre” e as indústrias culturais»



David Hesmondhalgh
«Conteúdo gerado pelo usuário, “trabalho livre” e as indústrias culturais»

Eptic online: revista electronica internacional de economia política da informaçao, da comuniçao e da cultura,vol. 17, n.º 1, 2015

Eptic online: revista electronica internacional de economia política da informaçao, da comuniçao e da cultura | Universidade Federal de Sergipe | Observatório de Economia e Comunicação da Universidade Federal de Sergipe (OBSCOM-UFS) | São Cristóvão | Sergipe | BRASIL




Sumário

Bio

Resumo / Resumen / Abstract

Críticas ao trabalho criativo na era digital

O “trabalho livre” e o marxismo autonomista

O trabalho criativo digital livre é realmente exploração?

Trabalho não remunerado é sempre um problema?

O “trabalho livre” e o debate sobre a audiência como mercadoria

Qualidade de vida no trabalho nas indústrias culturais

Referências


Bio

David Hesmondhalgh

Chefe do Instituto de Estudos das Comunicações na Universidade de Leeds. Autor de The Cultural Industries(três edições, 2002, 2007 e 2012); Creative Labour: Media Work in Three Cultural Industries (2011), em co-autoria com Sarah Baker.

Contato: d.j.hesmondhalgh@leeds.ac.uk

Autor convidado


Resumo / Resumen / Abstract

«Conteúdo gerado pelo usuário, “trabalho livre” e as indústrias culturais»

Resumo

O conteúdo gerado pelo usuário e as indústrias culturais envolvem trabalho não remunerado (“trabalho livre”) por parte dos participantes. Depois de localizar as críticas ao “trabalho livre” no contexto do pensamento marxista autonomista, o artigo a) argumenta que o frequente emparelhamento do termo “trabalho livre” com o conceito de exploração não é convincente e é até bastante incoerente, pelo menos, como até agora desenvolvido pelos analistas mais citados; b) explora quais demandas políticas podem e não podem coerentemente ser derivadas de perspectivas críticas do “trabalho livre” (e argumenta que o sistema de estágio é de longe o exemplo mais significativo do “trabalho livre” nas indústrias culturais contemporâneas); c) avalia uma tentativa anterior crítica de lidar com questões de trabalho não remunerado, envolvendo o conceito de “mercadoria audiência”, e julga que isto leva a uma visão muito mais pessimista das populações do que a de trabalho não pago, mas compartilha a falta de compromisso com a experiência vivida e a política pragmática; d) defende a continuação da importância política das condições da produção cultural profissional, contra a marginalização implícita da importância, em algumas versões, dos debates sobre o “trabalho livre”, e resume as conclusões de uma pesquisa recente sobre o assunto.

Palavras-chave: comunicação, cultura, indústrias da cultura, trabalho criativo, trabalho livre.


«Contenido generado por usuarios, trabajo libre y las industrias culturales»

Resumen

Tema dominante de la reciente análisis crítico de los medios digitales, el contenido generado por el usuario y las industrias culturales implican el trabajo no remunerado (“trabajo libre”) por los participantes. Después de localizar la crítica del “trabajo libre” en el contexto del pensamiento marxista autonomista, el artículo a) argumenta que el apareamiento frecuente del término “trabajo libre” con el concepto de la explotación es poco convincente y, de hecho es bastante inconsistente, al menos como hasta ahora desarrollado por los analistas más citados; b) explora las demandas políticas que pueden y no pueden consistentemente derivar de las críticas de la perspectiva “trabajo libre” (y sostiene que el sistema de prácticas es de lejos el ejemplo más significativo de “trabajo libre” en las industrias culturales contemporáneas); c) evalúa un intento crítico anterior para hacer frente a cuestiones de trabajo no remunerado, que implica el concepto de la “mercancía audiencia”, y cree que esto conduce a una visión mucho más pesimista de la gente que la de mano de obra gratuita, pero comparte una falta de compromiso con la experiencia y pragmática política d) argumenta a favor de la continua importancia política de las condiciones de producción cultural profesional, contra la marginación implícita de esa importancia en algunas versiones de los debates sobre el “trabajo libre”, y resume las conclusiones de una encuesta reciente sobre el tema.

Palabras-clave: comunicación, cultura, industria cultural, trabajo libre, trabajo creativo


«User-generated content, free labour and the cultural industries»

Abstract

A dominant theme of recent critical analysis of digital media, user-generated content and cultural industries is that they involve unpaid work (‘free labour’) on the part of participants. After locating the critiques of free labour in the context of autonomist Marxist thought, the article a) argues that the frequent pairing of the term ‘free labour’ with the concept of exploitation is unconvincing and rather incoherent, at least as so far developed by the most-cited analysts; b) explores what political demands might and might not coherently be derived from critical accounts of free labour (and argues that the internship system is by far the most significant example of free labour in the contemporary cultural industries; c) assesses a previous critical attempt to address questions of unpaid labour, involving the concept of the ‘audience commodity’, and judges that it takes a much more pessimistic view of populations than that of free labour, but shares a lack of engagement with lived experience and political pragmatics; d) argues for the continuing political importance of the conditions of professional cultural production, against the implicit marginalisation of that importance in some versions of the free labour debates, and summarises conclusions from some recent research on the subject.

Key words: communication, culture, cultural industry, free labour, creative labour



Texto completo




abril 29, 2015

Specific Rules #2 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: E-mail address included



Follow the US state, Canadian province, or country of the author with a period and a space.

Insert the e-mail address as it appears in the publication.

Do not end an e-mail address with a period.

Place the e-mail address within the closing parenthesis for the author affiliation.

Example:

Patrias K (Reference Section, National Library of Medicine, Bethesda MD. patrias@nlm.nih.gov), de la Cruz FF (Mental Retardation and Developmental Disabilities Branch, National Institute of Child Health and Human Development, Bethesda, MD. delacruz@nichd.nih.gov).



Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Presentado el Manual teórico-práctico de gramática wichí, obra de Verónica Nercesian



El Comercial | Formosa | ARGENTINA



«La Universidad Nacional de Formosa (UNaF) será sede de la presentación del Manual Teórico-Práctico de Gramática Wichí, cuya autoría pertenece a la doctora Verónica Nercesian, investigadora del Conicet y miembro del Instituto de Investigaciones Lingüísticas de la Facultad de Humanidades.

»El acto se llevará a cabo este jueves 16 de abril, a las 17, en el Microcine de la Biblioteca Central, y contará con las presencias del rector de la UNaF, el ingeniero Martín Romano; el decano de Humanidades, el profesor Augusto Parmetler; el secretario general de Ciencia y Tecnología, el ingeniero Darvin Cáceres; la titular del Instituto de Investigaciones Lingüísticas, la doctora Alejandra Vidal; y representantes de un numeroso equipo de trabajo, tal el caso de Abel Saravia (docente wichí de la comunidad La Pantalla) y Serafina Galián (docente wichí del Barrio Viejo de la localidad de Ingeniero Juárez).

»Publicado por la Editorial de la Universidad Nacional de Formosa (EDUNaF), dependiente de la SeCyT, el Manual Teórico-Práctico de Gramática Wichí es un material de estudio y de consulta para estudiantes, docentes (en formación y formados) y personas interesadas en la lengua wichí.

»Los temas de la gramática de esta lengua están presentados con un orden integral. No obstante, el manual da la posibilidad de acceder de manera simple y fácil a las distintas unidades temáticas sin necesidad de seguir en la lectura el orden propuesto.

»Cada capítulo de la obra completa contiene una explicación teórica de los distintos conceptos de la gramática que describen al wichí y su explicación para esta lengua en particular acompañada de distintos ejemplos. Además, contiene ejercicios por tema e integradores que facilitan la comprensión y el dominio de las categorías gramaticales analizadas.


»Tres volúmenes

»El manual está organizado en tres volúmenes. El primero contiene, como marco general de la obra completa, la legislación nacional y provincial e internacional sobre los derechos lingüísticos, información general sobre la lengua wichíy la familia lingüística a la que pertenece.

»El contenido gramatical del primer volumen está centrado en las dos clases de palabra principales, sustantivos y verbos, y en la oración simple afirmativa.

»Los contenidos del segundo volumen están agrupados fundamentalmente en las palabras compuestas y en las oraciones compuestas. Finalmente, los contenidos del tercer volumen congregan los adverbios y otras clases de palabras menores (pronombres e interrogativos) y en otros tipos de oraciones (interrogativas, imperativas y negativas).

»La publicación fue elaborada primeramente en formato de cuadernillo como material de trabajo para el curso “Introducción Teórico-Práctica a la Gramática Wichí”, llevado a cabo de manera articulada entre la Organización Interwichí, la Universidad Nacional de Formosa y la Asociación para la Promoción de la Cultura y el Desarrollo (2009-2013). Luego, a partir de su uso en dicho curso, se incorporaron correcciones y modificaciones.

»En este sentido, los docentes y estudiantes wichí que asistieron al curso también son partícipes de la elaboración de este manual. A su vez, con el propósito de convertirlo en libro para su difusión y uso extensivo en la comunidad en general, se ampliaron los contenidos de aquellos cuadernillos a fin de alcanzar un panorama general de la gramática de la lengua.

»El material puede descargarse de manera gratuita en la “Biblioteca Digital” de la página web de divulgación: http://www.lenguawichi.com.ar/biblioteca-digital/lengua.


»Acerca del wichí

»Como toda lengua, el wichí presenta algunas variedades dialectales, mayormente y más evidentes, fonológicas y léxicas o de expresiones. Los ejemplos de este manual son fundamentalmente de la variedad dialectal conocida como del Bermejo, por lo tanto, quienes dominen la variedad conocida como pilcomayeñao del Pilcomayo podrán encontrar algunas diferencias morfológicas (n’lham~ olham‘yo’), morfoléxicas.»






Redes sociales digitales, comunidades virtuales, su espacio terrenal



Lucía Camarero Cano
«Comunidades tecnosociales. Evolución de la comunicación analógica hacia la interacción analógico-digital»

Revista Mediterránea de Comunicación, vol. 6, n.º 1, 2015

Revista Mediterránea de Comunicación (@RMComu) | Universidad de Alicante | Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales | Departamento de Comunicación y Psicología Social | Alicante | ESPAÑA




«[Redes sociales digitales]

»Gracias al desarrollo de las nuevas tecnologías y a la aparición de la Web Social ya no sólo existen redes sociales analógicas, si no que podemos hablar también de redes sociales digitales.

»La principal diferencia y lo que las distingue es el tiempo y el espacio. La red social analógica tiene lugar entre personas que se encuentran en un mismo espacio-tiempo, por tanto su comunicación es sincrónica. Un ejemplo de red social analógica son las asociaciones literarias donde las personas se reúnen periódicamente en un mismo espacio físico-temporal sin necesidad de conectarse a Internet ni utilizar un dispositivo electrónico. Por el contrario, la red social digital, puede darse entre personas que se encuentran en distintos puntos geográficos y en diferente franja horaria. A través de las redes sociales digitales la comunicación puede ser sincrónica o asincrónica donde sus “miembros suministran información todos los días, dando lugar a un flujo continuo de datos” (Alfalahi, K. et al. 2013: 1116). Esta interacción se produce a través de un ordenador o dispositivo móvil en lo que Mark Augé denominó “no lugar” (1998) y que popularmente conocemos como “la nube”. Un ejemplo de red social digital es Facebook.

»Danah M. Boyd y Nicole B. Ellison (2007) definen la red social digital o social network como servicios en la red que permiten a los individuos construir un perfil público o semipúblico dentro un sistema delimitado, articular una lista de otros usuarios con los que comparten relaciones y ver y manteniendo una conversación a través de la red con varios contactos. La naturaleza y la nomenclatura de estas conexiones pueden variar de un sitio a otro. Es decir, las redes sociales en línea se producen a través de servicios específicamente diseñados para esta función: generar un perfil público dentro de una red social digital, plasmar todos tus datos personales, profesionales e intereses y finalmente conocer, interactuar y comunicarse online con otros usuarios con los que se tenga o no afinidad e incluso, con personas que ya pertenezcan a tu red social analógica.

»Esta definición nos acerca a la Teoría de los Seis grados de separación que postula que cualquier persona en el planeta puede estar conectada con otra por muy lejos que se encuentre geográficamente. Esto es debido a una cadena de conocidos que consiste en cinco intermediarios y seis enlaces. Todos estamos conectados con todos aunque no seamos conscientes de ello. Lo cual hace que Internet sea cada vez una mayor y más sólida comunidad virtual. Manuel Castells usa el término space¹ para referirse a una red social digital y lo define como:

»“una página web personalizable que ofrece, entre otras, la posibilidad de crear un perfil web (foto, vídeo, texto), usar servicio de mensajería instantánea y de correo electrónico, participar en foros... Estos son individuales, pero el objetivo final es que cada individuo se convierta en miembro de una red social” (2007: 67).


»Hay infinitas razones para pertenecer a una red social virtual, pero tener aficiones comunes es la mayoritaria (Castells, 2007). En realidad, podemos afirmar que tanto en una red social analógica como en una red social digital compartir intereses comunes es la principal causa de nuestras relaciones sociales. Para Fuchs (2008) algunas características que tienen las redes sociales virtuales son: mantener una interacción continua, aunque no nos encontremos juntos físicamente es ese mismo momento, la voluntariedad de las personas para interactuar, la dimensión global y la velocidad en que se producen dichas relaciones. En cuestión de segundos podemos estar manteniendo una conversación a través de la red con varios contactos.

»Las redes sociales analógicas y digitales son opuestas a la hora de entablar una comunicación y llevar a cabo una relación social. Sin embargo, son complementarias y permiten que la conectividad entre las personas se produzca en distintos contextos analógicos-digitales que enriquezcan dicha comunicación y relación social eliminando barreras espacio-temporales.



»[Comunidades virtuales]

»Con la aparición de Internet y el desarrollo de la Web Social han aparecido las comunidades virtuales. El primero en utilizar este término es Howard Rheingold y las define como “agregaciones sociales que emergen de la red cuando un número suficiente de personas entablan discusiones públicas durante un tiempo lo suficientemente largo, con suficiente sentimiento humano, para formar redes de relaciones personales en el ciberespacio" (Rheingold, 1993, p. 5). Internet acoge a diferentes comunidades virtuales de mayor o menor tamaño. “El hecho de que haya tantas modalidades diferentes de comunicación añade riqueza y profundidad a las interacciones en línea dentro las comunidades en red²” (Capece y Costa, 2013: 441).

»Para Pierre Lévy (2007), el término virtual tiene principalmente tres significados: corriente, filosófico e informático. El primero hace referencia a la irrealidad, es decir, algo mágico, que no existe y que por lo tanto no podemos ver ni tocar. Lévy, nos aclara que en sentido filosófico, el término virtual se opone a lo actual. “Si en la esencia del grano está el producir un árbol, la virtualidad del árbol es real (sin ser aún actual)” (2007: 33). Y por último, el auge de las nuevas tecnologías y el desarrollo de la informática han dado lugar a Internet y por lo tanto a un mundo virtual: el ciberespacio. Es importante recalcar, que la tecnología en sí no es suficiente, “se espera un cibermedio integrador de las tecnologías existentes en su proceso de producción y en la construcción de un discurso multimedia e interactivo” (Pérez Martínez, 2013: 3).

»Adrian Nelso expone que “los sitios que ofrece Internet, con la mayor segmentación, son una oportunidad de comunicación para cada ” (2001, p. 5). Así, este autor define “las comunidades en red como un grupo de personas que establecen relaciones a partir de temas comunes. Dialogan, discuten, opinan, mientras su identidad real, incluso su identidad social, puede permanecer oculta” (Nelso, 2001: 5). Esta comunicación se da a través de un ordenador o dispositivo móvil y puede reservar la privacidad del sujeto. Dicha persona, dentro de una comunidad virtual, no siempre está obligado a darse a conocer, en el sentido amplio del término, para poder formar parte de una comunidad.

»Las comunidades virtuales también se pueden formar a partir de comunidades ya existentes en el mundo analógico. Estas personas se valen de Internet para poder dar un salto a un segundo nivel y llevar a dicho grupo a un espacio-tiempo diferente, donde además de comunicarse cara a cara, puedan continuar dicha comunicación en línea de manera sincrónica-asincrónica; y viceversa, una comunicación que se origina en una comunidad virtual, puede evolucionar hacia un encuentro analógico entre sus miembros. La idea de comunidad virtual dista de la definición primaria que veíamos de comunidad (como grupo). Todo ello gracias a Internet y a las nuevas tecnologías que están transformando nuestra sociedad, nuestra manera de movernos en ella y de comunicarnos.

»Sherry Turkle profundiza que:

»“en el ciberespacio podemos hablar, intercambiar ideas y asumir personajes de nuestra propia creación. Tenemos la oportunidad de construir nuevas clases de comunidades, comunidades virtuales, en las que participamos con gente de todo el mundo, gente con la que conversamos diariamente, gente con la que podemos tener una relación bastante íntima pero que puede que nunca conozcamos físicamente” (Turkle, 1997: 16).


»Así, estas comunidades en la red, a diferencia de las tradicionales, pueden unirnos y crear fuertes vínculos entre personas que no se conocen dentro de un entorno físico. En otras ocasiones, simplemente son una extensión de una comunidad tradicional, dándose así una comunicación analógico-digital. Para ello, “es necesario que las personas se apropien de dicha tecnología e interactúen socialmente a través de ella” (Aparici y Osuna, 2013: 140).

»Emilio Sáez Soro (2006) clasifica cinco características principales dentro una comunidad virtual:

»– Una finalidad claramente identificada: anteriormente insistíamos en que es necesario que haya un fin común. Es decir, unos mismos objetivos e intereses que ayuden a la comunidad a conseguir sus propósitos. Esa línea común tiene que ser efectiva y reconocible.

»– Una permanencia en el tiempo: también veíamos anteriormente que para que una comunidad sea considerada como tal es necesario que esté vigente durante un cierto tiempo. Un handicap que se encuentran las comunidades en red es que la permanencia de sus integrantes suele ser volátil. En ocasiones una cantidad considerable de sujetos puede abandonar de golpe dicha comunidad, y sin dar ninguna explicación, o incorporarse en un breve periodo de tiempo una cantidad masiva de interesados. Generalmente toda comunidad tiene un núcleo principal que se encarga de las tomas de decisiones principales y de la continuidad o eliminación del grupo.

»– Existencia de unos productos de la interacción de esa comunidad: para que una comunidad virtual funcione es necesario que se creen determinados productos que ayuden a la consecución de los objetivos de la misma. Para que la organización de la comunidad sea lo más efectiva posible, necesita que el tipo de producción que se utilice sea lo más claro y definido posible. Unos ejemplos de productos son: relaciones personales, información estratégica, trabajo, etc. Pero sin lugar a dudas el que está tomando más protagonismo actualmente es el software libre. Es decir, millones de personas trabajan de forma coordinada en grupos de trabajo sobre distintos programas, sistemas operativos y todo tipo de plataformas para el trabajo. Se está imponiendo fuertemente y está haciendo gran competencia al gran negocio que es el software privado.

»– Una necesidad de que existan canales de comunicación fácilmente reconocibles: es importante la fácil localización de la comunidad en la red. Para ello, sus datos deben ser claros y facilitadores de la búsqueda de dicha comunidad: el nombre, la dirección, las temáticas, la URL de su página Web, el correo electrónico, sus aplicaciones, etc. Cuanto más identificable sea, más crecerá la comunidad y a su vez, creará más formas de acceso y campos de conocimiento.

»– Una mínima actividad crítica y un número mínimo de interlocutores activos: para que una comunidad sea considerada como tal debe de tener un mínimo de personas que formen parte de la misma. Esto no significa que todos tengan que ser sujetos activos. Existe el caso en que, por ejemplo, dos personas son las cabezas de dicho grupo y son las encargadas de sus principales funciones y el resto de usuarios simplemente se pasean por la comunidad de forma pasiva. Todo depende del tipo de comunidad y de sus objetivos. Sin embargo, para poder permanecer durante el paso del tiempo, es prácticamente obligatorio frecuentar la comunidad de forma periódica y realizar una actividad, sea ésta más o menos activa.




»[El espacio virtual es terrenal, no es imaginario]

»Como hemos visto, las características de una comunidad virtual no difieren en gran medida de las características de cualquier comunidad sea ésta analógica o digital. Lawrence Lessing (1999) afirma que el espacio avatar [entendido éste como virtual] no es irreal o imaginario:

» “Existe vida real en él: la vida constituida por el modo en que las personas interactúan. Es un espacio en cuyo seno las personas interactúan —de una manera muy similar, sin duda, a cómo interactúan en el espacio real [nota 3: Cuando Lessing habla de “espacio real” se está refiriendo al espacio analógico. Nosotros consideramos que el “espacio real” es tanto el espacio analógico como el digital.], pero con algunas diferencias importantes—. En el espacio avatar la interacción tiene lugar en un medio virtual. Utilizando una jerga de la década de los noventa [y podríamos decir también del siglo XXI], la interacción tiene lugar en el ciberespacio. Las personas se conectan a estos espacios virtuales y actúan en ellos” (Lessing, 1999: 35).

»Las comunidades virtuales son terrenales aunque su entorno de expresión sea virtual, etéreo y electromagnético (Emilio Sáez Soro, 2006). Por ello mismo, y porque están formadas igualmente por personas, su funcionamiento y su política no dista de la de cualquier otro grupo presencial. A excepción de que al no ser palpables físicamente, su flexibilidad espacio-temporal le dota de unas cualidades únicas. De esto modo, se está produciendo una revolución cibercultural en el contexto virtual.

»Esta idea la podemos entender como una revolución en la sociedad a la hora de comunicarnos, de consumir, de entender la cultura, de relacionarnos, en general, de vivir en el ciberespacio:

»“Con la cibercultura se expresa la aspiración de construir un lazo social, que no se basaría ni en las pertenencias territoriales, ni en las relaciones institucionales, ni en las relaciones de poder; sino en la reunión alrededor de centros de interés comunes, en el juego, en el hecho de compartir el conocimiento, en el aprendizaje cooperativo en los procesos abiertos de colaboración” (Lévy, 2007: 103).

»Para Lévy (2007) cuanto más se desarrolla la cibercultura, más crece el ciberespacio. Por lo tanto, se formarán más comunidades virtuales y habrá más relaciones interpersonales que contribuirán a definir y asentar el mundo virtual interconectado con el mundo analógico considerándose un todo global y dando lugar a comunidades tecnosociales. En mayor o menor medida todos estamos inmersos en este tipo de comunidades tecnosociales donde las comunicaciones se entablan de manera analógico-digital. Un ejemplo de este tipo de comunidad tecnosocial internacional es la Liga de Optimistas Pragmáticos [nota 4: Fundada por Mark Stevenson en el año 2011.] donde las personas de diferentes ciudades del planeta se reúnen y mantienen una comunicación sincrónica-asincrónica de manera tanto analógica como digital.



»Referencias [citadas en el texto precedente, extracto del artículo completo publicado por Revista Mediterránea de Comunicación]

»ALFALAHI, K. et al. (2013). Community Detection in Social Networks through Similitary Virtual Newtworks. IEEE/ACM International Conference on Advances in Social Networks Analysis and Mining. (1116-1123). New York. USA: ACM.

»APARICI, R. y OSUNA ACEDO, S. (2013). La Cultura de la Participación. Revista Mediterránea de Comunicación, 4 (2), 137-148. Doi: 10.14198/MEDCOM2013.4.2.07

»AUGÉ, M. (1998). Los no lugares. Barcelona: Gedisa.

»BOYD, D. M. y ELLISON, N. B. (2007). Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, 13(1). Disponible en: http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/boyd.ellison.html

»CAPACE, G. Y COSTA, R. (2013). The new neighbourhood in the internet era: network communities serving local communities. Behaviour & Information Technology. 32(5), 438-448.

»CASTELLS, M. (2007). La transición a la sociedad red. La era de la información en Catalunya. Barcelona: Ariel.

» [FUCHS, Christian (2008). Internet and Society. Social Theory in the Information Age. New. York: Routledge.]

»LESSING, L. (1999). El código y otras leyes del ciberespacio. Madrid: Grupo Santillana.

»LEVY, P. (2007). Cibercultura: la sociedad cultural de la sociedad digital. Barcelona: Anthropos.

»NELSO, A. (2001). Identidad y responsabilidad en la sociedad de la información. Ponencia. Fundación Universitaria San Pablo-CEU. III Congreso: Católicos y Vida Pública. Retos de la nueva sociedad de la información. Madrid. Disponible en: http://robertoigarza.files.wordpress.com/2008/11/art-responsabilidad-de-los-usuarios-en-la-silomello.pdf

»PÉREZ, M. (2013). El ciberespacio: ¿una realidad en construcción?. En P. Iraila y V. Pérez, Cibermedios: palabra, imagen y tecnología (pp. 3-11). Zaragoza. Ediciones Universidad San Jorge.

»RHEINGOLD, H. (1993). The virtual Community. Homesteading on the Electronic Frontier. New York, U.S.: Perseus Book.

»SÁEZ, E. (2006). Ensayo de una metodología de estudio de las comunidades virtuales. Castellón: Universidad Jaume I. Disponible en: http://www.bocc.ubi.pt/pag/saez-soro-emilioensayo-comunidades-virtuales.pdf

»TURKLE, S. (1997). La vida en la pantalla. La construcción de la identidad en la era de Internet. Barcelona. Paidós.»






«En español, cuórum y Catar, en lugar de quórum y Qatar»


De las preguntas más frecuentes planteadas por los
usuarios del servicio de consultas lingüísticas
de la Academia Española de la Lengua


«En el sistema ortográfico del español, la letra q solo tiene uso como elemento integrante del dígrafo qu para representar el fonema /k/ ante las vocales e, i (queso [késo], quién [kién]). Este mismo fonema se representa, en el resto de posiciones, con la letra c (canguro [kangúro], corto [kórto], cuenta [kuénta], acné [akné], tictac [tikták]), aunque en préstamos de otras lenguas también puede aparecer representado por la letra k en cualquier posición (karaoke [karaoke], kilo [kílo], koala [koála], kurdo [kúrdo], búnker [búnker], anorak [anorak]).

»Es, por lo tanto, ajeno a la ortografía del español el empleo del la letra q como grafema independiente, con valor fónico autónomo. Por ello, los préstamos de otras lenguas, sean latinismos o extranjerismos, cuya grafía etimológica incluya una q que por sí sola represente el fonema /k/, si se adaptan al español, deben sustituir esa q por las grafías propias de la ortografía española para representar dicho fonema. En aplicación de esta norma, voces inglesas como quark o quasar, o latinas como quorum o exequatur, deben escribirse en español cuark, cuásar, cuórum y execuátur. En caso de mantener las grafías etimológicas con q, estas voces han de considerarse extranjerismos o latinismos crudos (no adaptados) y escribirse, por ello, en cursiva y sin tilde.

»Aunque en el ámbito de los nombres propios (antropónimos y topónimos) es frecuente el uso de grafías originarias no adaptadas o —si los nombres provienen de lenguas que emplean otro alfabeto u otro sistema de escritura, como el árabe, el hebreo o el chino— de transliteraciones de las grafías originarias al alfabeto latino, sin adaptaciones ulteriores, en el caso de los topónimos mayores, como son los nombres de países, es conveniente usar grafías plenamente adaptadas a la ortografía del español. Por ello, aplicando la misma norma que para los nombres comunes, se recomienda emplear con preferencia las grafías Catar e Irak para los nombres de esos dos países árabes, mejor que Qatar e Iraq, transcripciones de los originales árabes que presentan un uso de la q ajeno al sistema ortográfico del español.»






abril 28, 2015

Specific Rules #1 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Abbreviations in affiliations



Abbreviate commonly used words in affiliations, if desired. Follow all abbreviated words with a period.

Examples:

Acad. for Academy

Assoc. for Association

Co. for Company

Coll. for College

Corp. for Corporation

Dept. for Department

Div. for Division

Inst. for Institute or Institution

Soc. for Society

Univ. for University

See Appendix C for more abbreviations of commonly used English words.


Abbreviate names of US states and Canadian provinces using their official two-letter abbreviations. See Appendix E for a list of these.

Abbreviate names of countries outside of the US and Canada using the two-letter ISO country code, if desired. See Appendix D for codes of selected countries.

Be consistent. If you abbreviate a word in one reference in a list of references, abbreviate the same word in all references.


Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Specific Rules #1 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Abbreviations in affiliations

Specific Rules #2 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: E-mail address included

Specific Rules #3 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Organizational names for affiliations not in English

Specific Rules #4 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Names for cities and countries not in English

Examples for Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style (2015/08/13)






Documentário Contra a Parede (2015)





«A “Cidade Morena”, aos poucos, ganha mais e mais tons de cinza. Prédios e concreto disputam espaço com o verde antes mais presente em Campo Grande (Mato Grosso do Sul).

»A verticalização, o crescimento periférico e o desenvolvimento de uma cultura urbana com personalidade própria culminam em situações e debates que não entravam na pauta dos cidadãos. E tanto o grafite quanto a pichação afetam, hoje, mais do que somente o seu suporte previsto (muros e paredes), mas também o cotidiano dos campo-grandenses.

»“Contra a Parede” representa a fala dos protagonistas silenciosos desta nova questão social. Pichadores e grafiteiros defendem suas formas de expressão, seja como arte ou protesto, e trazem um novo olhar sobre as motivações e consequências de seus trabalhos. Conheça novas realidades da capital e forme o seu próprio conceito entre o vandalismo e a revolta, a depredação e o enriquecimento estético, legal e ilegal, “picho” e grafite.



»*Por motivos legais ou pessoais, a identidade de algumas fontes foi preservada.



»REALIZAÇÃO

»Gustavo Arakaki

»João Marcelo Sanches

»Thaís Pimenta



»TRILHA SONORA

»Chá Noise - O Flow do Gurizinho

»Compositores: Adrian Okumoto, Xaras Gabriel e Vinil Moraes Saxofone Sampleado: Junior Matos

»Produção: Adrian Okumoto e Jorge Jungle

»Gravação e mixagem: Anderson Rocha (Estudio 45)


»Exclamação Sonora for Beats - Swegbe and Pako / Aceito Tudo

»Produção e masterização: TGB (Linha Dos Versos Home Studio)


»Romeiro - Meu Plano

»Composição: Romeiro

»Produção: Lucas Pombo


»Stremo Beats - Intro beat / Final beat

»Produção: Gustavo Arakaki

»Bateria: João Marcelo Sanches



»O vídeo documentário foi inicialmente desenvolvido como requisito parcial para aprovação na disciplina Projetos Experimentais do Curso de Comunicação Social / Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2014, e posteriormente ampliado e reeditado para esta versão final.



»FACEBOOK

»www.facebook.com/ContraAParedeDoc»






Estructuras textuales fundamentales. Descripción, narración, diálogo, exposición y argumentación



Katy Barrera Idrovo en YouTube






abril 24, 2015

General Rules Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style



Enter the affiliation of all authors or only the first author.

Begin with the department and name of the institution, followed by city and state/Canadian province/country.

Use commas to separate parts of the address.

Place the address in parentheses, such as (Department of Psychology, University of Pittsburgh, Pittsburgh, PA).

Separate the affiliation from its author by a space.

Follow the affiliation with a comma placed outside the closing parenthesis, unless the affiliation is for the last author, then use a period.


Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Specific Rules #2 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: E-mail address included

Specific Rules #3 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Organizational names for affiliations not in English

Specific Rules #4 Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style: Names for cities and countries not in English

Examples for Author Affiliation (optional) for Entire Books Vancouver Style (2015/08/13)






«The poetics and pragmatics of participatory art. Urban planning, architecture, and art students and practitioners join in a conversation about participatory art led by visiting MIT fellow Mel Chin»


Nse Umoh Esema and Allegra Williams (MIT CoLab). MIT News



«Mel Chin, a prolific conceptual and visual artist, is known for bridging the distinct disciplines of art and science, and using creative expression to illuminate issues of social and environmental injustice. On Wednesday, Feb. 11, the MIT CoLab’s Empathetic Aesthetics Program invited the 2014-2016 Mel King Community Fellow to engage a group of urban planning, architecture, and art students and practitioners in a conversation about the role of experimental and participatory art in urban transformation. Much of the discussion was centered around his ongoing community-engaged project, Operation Paydirt, which is the focus of his fellowship at MIT.

»Initiated in 2006, Operation Paydirt invites children, families, and communities to imagine, express, and actualize a future free of childhood lead poisoning. Central to Operation Paydirt is the Fundred Dollar Bill Project, a creative campaign advancing public education, community engagement, and the use of arts to cultivate activism. Fundreds —original, hand-drawn interpretations of hundred dollar bills— have been contributed by nearly half a million community members to demonstrate the power and value of community expression for policy makers and the general public. Working closely with CoLab and MIT's Department of Urban Studies and Planning, Chin intends to continue to build and deliver capacity for activism around this important issue and apply this creativity towards policy change at the national level.

»Operation Paydirt grew out of one of Chin’s post-Hurricane Katrina visits to New Orleans, where many artists had gathered to help make meaning out of the crisis. His search to understand the scope of the disaster reconnected him with scientist Howard Mielke. Years before, Chin had conversations with the scientist about lead and soil contamination. Mielke had created a map of the city marked with red zones and numbers visualizing the extent of contamination. Chin asked what it really meant as far as people were concerned and Mielke responded that significant portions of New Orleans’ childhood population were poisoned with lead before the storm.

»In follow up conversations, Chin learned about the financial resources it would take to remediate the soil and solve the problem; the estimate was several hundred million dollars, but Chin wasn’t intimidated. Instead, he began to formulate a creative solution: Operation Paydirt. He recounts, “a project like this is born out of being compelled to say, well, if we need a lot [of money], then we’ll have to make it.” For participants, the experience of “making the money” is empowering; it creates a space for artistic expression, advocacy, and education around lead poisoning prevention. Chin notes that it is, “an experiment in creative democracy.” The symbolism is rich; a trading of legal tender for creative tender. But, it is not all pretty. Lead severely impacts physical, emotional, and cognitive development. It decreases cognition, and leads to adverse health outcomes. High lead levels in blood have also been linked to criminal behavior. As Chin insisted at the MIT workshop, when much was being made of the symbolism by discussion participants, “we like the physicality of [hand-drawn currency] because we live in such an ephemeral world, [but] human creativity is certainly worth more than $100 over a lifetime. And, it is being endangered by consequences of environment.”


»Project expansion and evolution

»Chin has learned many lessons since Operation Paydirt’s inception. Chief amongst these is the importance of being open to expansion and evolution. With his infectious humor, Chin reflected, “I was cray cray when I thought [Operation Paydirt] would be done in a year.” Indeed, the project has lasted for eight years with no signs of slowing down. The initial focus has expanded beyond soil remediation in New Orleans. An armored truck has driven cross country collecting Fundreds at schools in dozens of cities; lead prevention advocates and scientists have gotten on board; and now the project addresses lead poisoning prevention across a national landscape, with potential partnerships emerging in the cities of Houston and Cincinnati. Explaining how the project has been scaled up, Mel reflected, “Once you get into the public, once you have a drawing from a child from Idaho that believes things are going to change you have to be responsible, it’s no longer just your dream.”

»The way Mel sees it, the expansion and evolution of the project has been required in order to take the “poetic attachments and move them into the pragmatic.” Mel candidly shared that in order do this, he has had to both learn how to communicate with partners from other disciplines and deal with both his own and others’ delusions. He explained, “When you come up with a project there is a certain poetry to it. And there is delusion. Then you realize after the first year it is scary! Things change, people change, projects change.” As the project has grown, Mel has thought increasingly about his own role and responsibility in the effort, and the lasting impacts he would like to see. “When working on experimental projects, one important lesson is that you might need to evolve out of it,” he reflects. Determining when and how to leave, however, is not always an easy balance to strike.


»Valuing the process

»While committed to and pleased with the way Operation Paydirt continues to move from the poetic to the pragmatic, Mel insists that, “it is all the in-betweens that matter.” The success of Operation Paydirt can be defined by neither the initial artistic spectacle nor the delivery of Fundreds to Washington D.C. Its success lies in everything in between. From the fourth grader in Idaho who learned about the dangers of lead exposure, to the congressperson understanding the need for policy change, Operation Paydirt has already made a lasting impact by fostering empathy between those of vastly different backgrounds.

»Chin argued near the end of his talk that, “engagement is a process of education, and you [first] have to be sensitized.” Art has a unique role to play in this process of sensitization, shedding light on the sometimes-invisible problems we face as a society, and calling forth the creativity and voices of the community to address them.»


Paúl Alonso (@pualon): Instagram como herramienta de marketing



Feria de Tiendas Virtuales 2015. Parque Tecnológico Walqa (Huesca)









abril 23, 2015

Specific Rules #10 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Options for author names



The following formats are not NLM practice for citing authors, but are acceptable options.


Full first names of authors may be given. Separate the surname from the given name or initials by a comma; follow initials with a period; separate successive names by a semicolon and a space.

Takagi, Yasushi; Harada, Jun; Chiarugi, Alberto M.; Moskowitz, Michael A.

Mann, Frederick D.; Swartz, Mary N.; Little, R.T.


If space is a consideration, the number of authors may be limited to a specific number, such as the first three authors. Follow the last named author by a comma and "et al." or "and others."

Rastan S, Hough T, Kierman A, et al.

Adler DG, Baron TH, Davila RE, and others.



Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Specific Rules #1 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Surnames with hyphens and other punctuation in them

Specific Rules #2 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Other surname rules

Specific Rules #3 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Given names containing punctuation, a prefix, a preposition, or particle

Specific Rules #4 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Degrees, titles, and honors before or after a personal name

Specific Rules #5 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Designations of rank in a family, such as Jr and III

Specific Rules #6 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Names in non-roman alphabets (Cyrillic, Greek, Arabic, Hebrew) or character-based languages (Chinese, Japanese, Korean)

Specific Rules #7 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Non-English words for editor

Specific Rules #8 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Organizations as author/editor

Specific Rules #9 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: No author can be found

Specific Rules #10 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Options for author names

Examples for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style (2015/08/12)






De: Valor Económico del Español: una Empresa Multinacional, a: Foro Internacional del Español (FIE)



Conclusiones principales de los 10 proyectos El Valor Económico del Español



Info:

«Fundación Telefónica presenta en la sede del Instituto Cervantes de Nueva York las conclusiones de Valor Económico del Español»
Fundación Telefónica
(con enlace a la descarga libre de las 13 de 14 monografías del proyecto publicadas)


José Luis García Delgado, catedrático de Economía Aplicada de la Universidad Complutense (Madrid), codirector de Valor Económico del Español: «El español se juega su valor económico en EE. UU., es un idioma americano»
Fundéu


La jornada más reciente, posterior a la presentación de las conclusiones mencionadas, se ha celebrado en el mes de enero: «Jornadas sobre el Valor Económico del Español en el Círculo de Economía, en Barcelona. Los intangibles en un mundo global. El valor del idioma. El caso del español»
Fundación Telefónica
Vídeo completo





FIE 2.0 Foro Internacional del Español



Info:

Foro Internacional del Español (FIE)
sitio web oficial


Foro y feria FIE
Micrositio en IFEMA.es


«El español, todo un patrimonio contante y sonante. El I Foro Internacional del Español 2.0 analizará el impacto del idioma en su doble vertiente de activo cultural y dinamizador económico. El encuentro se celebrará entre mañana y el domingo en Madrid»
El País






Paul Griffin: «The Art of Rhetoric: Ten Principles of Persuasive Speech»








abril 22, 2015

Specific Rules #9 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: No author can be found



If no person or organization can be found as the author but editors or translators are present, begin the reference with the names of the editors or translators. Follow the same rules as used for author names, but end the list of names with a comma and the specific role, that is, editor or translator.

Morrison CP, Court FG, editors.

Walser E, translator.


If no person or organization can be identified as the author and no editors or translators are given, begin the reference with the title of the book. Do not use anonymous.

Handbook of geriatric drug therapy. Springhouse (PA): Springhouse; c2000. 1000 p.



Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Specific Rules #3 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Given names containing punctuation, a prefix, a preposition, or particle

Specific Rules #4 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Degrees, titles, and honors before or after a personal name

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Specific Rules #7 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Non-English words for editor

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Specific Rules #10 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Options for author names

Examples for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style (2015/08/12)






El Diccionario de la Academia es un retrato de la sociedad, su «reflejo», «no es ni un libro de moral ni un instrumento para cambiar la sociedad»: Salvador Gutiérrez Ordóñez, Premio Castilla y León de Ciencias Sociales y Humanidades


ABC, EFE



«Ante la disyuntiva de cambiar las acepciones de una palabra en el Diccionario de la Real Academia de la Lengua, el académico y lingüista Salvador Gutiérrez Ordóñez tiene claro el camino: primero que cambie la sociedad, luego el diccionario.

»Al demandar la supresión de una acepción por considerarla lesiva para un determinado ámbito o sector, los ciudadanos “tienen una idea equivocada”, ya que el diccionario “no es ni un libro de moral ni un instrumento para cambiar la sociedad”, ha razonado Gutiérrez en una entrevista con Efe, catedrático de Lingüística General en la Universidad de León y doctor Honoris Causa por la de Salamanca.

»El diccionario, ha agregado antes de pronunciar unja conferencia en Salamanca, “no tiene por qué evitar palabras malsonantes, porque son un reflejo de la sociedad; no tiene que evitar los usos despectivos porque tiene la obligación de reflejar lo que hay, es decir, para que algo no aparezca en el diccionario primero debe eliminarse del uso de la lengua”.

»En opinión de quien ha sido el coordinador de la última “Ortografía de la lengua española”, aprobada por las veintidós academias, no deben cambiarse por tanto las acepciones de algunas palabras como “subnormal”.

»“Muchísima gente la utiliza en sentido despectivo, pero lo que hay que hacer es educar a la gente para que no la use”, ya que el diccionario “no es un instrumento para cambiar la sociedad, sino todo lo contrario, es un reflejo de la lengua”.

»Salvador Gutiérrez Ordóñez (Bimenes, Asturias, 1948) no pertenece al grupo de puristas del lenguaje que critica la incorporación masiva de palabras al Diccionario de la Real Academia Española, todo lo contrario, es de los que creen que “recoge los usos del pueblo” y son los ciudadanos “los que lo modifican en primera instancia”.

»“Es que tiene la obligación de ser el reflejo del uso social de la lengua, es decir si el pueblo introduce un cambio, un término por muy feo que parezca en principio y por muchas reacciones contrarias que provoque, terminará entrando en el diccionario. Entra primero en el uso, luego se refleja en los corpus que hace la Academia de la Lengua y terminará cristalizando”, ha argumentado.

»Este profesor, autor de una veintena de obras sobre semántica, sintaxis y gramática, tiene respuesta a la pregunta sobre si se deben incorporar anglicismos cuando existen en español: “lo deseable sería que se utilizara ese término en español, pero cuando el pueblo decide que utiliza ese anglicismo, acabará por hacerlo”.

»El ejemplo más claro es el término 'fútbol', socialmente aceptada en lugar de balompié mientras que, en el sentido inverso, la sociedad se ha decantado mayoritariamente por el de 'baloncesto' y “apenas utilizamos basket”, por lo que se trata de “una decisión del pueblo, que es quien elige una opción u otra”.

»Salvador Gutiérrez es asturiano de nacimiento, de Taballes, un anejo del municipio asturiano de Bimenes, y en la Universidad de Oviedo se doctoró en Filología Hispánica, pero reside en León desde hace cuarenta años, donde ha desarrollado una trayectoria que ha sido distinguida con el Premio Castilla y León de Ciencias Sociales y Humanidades, que recoge mañana en Valladolid.

»Este galardón le ha supuesto una “gran alegría” por tratarse del reconocimiento a un trabajo que ha hecho extensible a “a toda la facultad de Filología de la Universidad de León”.

»No obstante, considera que en España aún “se marginan” a las Humanidades “desde el punto de vista de ayudas a la investigación”, sin tener en cuenta que “después de vivir, más adentro, tenemos una inteligencia, un alma que tenemos que cultivar y desarrollar porque es la que nos va a dar la felicidad”.»




Salvador Gutiérrez Ordóñez, Premio Castilla y León de Ciencias Sociales y Humanidades: «Defender la lengua es defender un tesoro, un gran patrimonio, y todos tenemos el deber de cuidarla»


ileón.com, César Combarros / Agencia ICAL



«Al lingüista Salvador Gutiérrez Ordóñez (Taballes, 1948), el Premio Castilla y León de Ciencias Sociales y Humanidades por su “aportación al conocimiento de la lengua española” le cogió “por sorpresa”. En pleno viaje a Panamá, el académico, uno de los mayores defensores internacionales de la lengua castellana, estaba incomunicado por azares del destino mientras la consejera de Cultura y Turismo, Alicia García, intentaba anunciarle la concesión del galardón. Asturiano de nacimiento, confiesa que, después de vivir cuatro años cursando el Bachillerato en Valencia de Don Juan, otro año en Becerril de Campos, dos años en Valladolid y los últimos 33 en León, ésta es ya su tierra.


»El jurado ha destacado su aportación al conocimiento de la “lengua española como elemento de cohesión social y punto de reunión de una extraordinaria comunidad internacional”. ¿Comparte esa visión integradora de la lengua?

»Actualmente, en la Academia nuestro primer principio es luchar por la unidad de la lengua, por el panhispanismo. Creo que es una posición muy loable, porque contribuye a la unidad y el prestigio del idioma; ayuda a que el español pueda desarrollarse en otros ámbitos y expandirse, y eso es fundamental.


»¿Existe la “fraternidad lingüística” de la que habla el fallo o en los encuentros entre las 22 academias de la lengua española cada uno barre para su propia casa?

»Todas las academias tienen la obligación de defender su ámbito, pero en estos momentos prima la visión comunitaria, porque sabemos que de esta manera el trabajo es mucho más fértil y efectivo. No tiene sentido que cada uno trabaje solo. Por otra parte hablar de ‘fraternidad lingüística’ es referirse a una dimensión real: cuando uno llega a cualquier país hispanoamericano, lo primero que le sorprende es que parece que está en casa, es como si hubiera salido a otra provincia.


»El fallo también menciona que es usted un “discípulo y continuador de la Escuela Gramática de Emilio Alarcos”. ¿Qué aprendió de él?

» (Sonríe) De Don Emilio mucho, pero en todo los ámbitos. Como profesor era extraordinario: no se salía del guión y explicaba con una claridad enorme todas aquellas cosas que eran complejas. Como investigador también fue un gran ejemplo; al leer sus trabajos, la sencillez, precisión y pulcritud con que va desarrollando las estructuras te deja pasmado. Y como persona para mí fue un maestro y un amigo al que le debo mucho.


»En varias ocasiones se ha referido a la “cruzada” que han emprendido en la Academia para mejorar el español. ¿Cómo marcha?

»Todos los hablantes de una lengua tenemos el deber de cuidarla y utilizarla con precisión, de acuerdo con las normas, y la Academia no puede ser menos. Quizá la palabra ‘cruzada’ está marcada con connotaciones negativas un poco fuertes, pero con ella me refiero a nuestro afán por defenderla con el mismo tesón e ilusión con el que podían luchar los cruzados. Defender la lengua es defender un tesoro, un gran patrimonio. Es muy fácil el descuido, justificar los errores, las faltas. Es cómodo pensar que la lengua no es nada nuestro, pero es algo que está muy dentro de nosotros.


»Tras siete años como académico, en los que se ha ocupado de coordinar la nueva Gramática y la Ortografía, entre otros proyectos, ¿qué retos inmediatos tiene por delante?

»Los proyectos que me encomiende la Academia. En estos momentos estamos pensando cómo renovar la lexicografía académica, el arte de hacer los diccionarios, porque una de las preocupaciones de la Academia es hacer diccionarios buenos. Aparte del DRAE, tiene otros diccionarios como el Diccionario panhispánico de dudas, que necesita renovarse porque salió en 2005 pero después han aparecido la Gramática y la Ortografía y quedan algunas cosas que hay que armonizar. Un reto de futuro importántísimo para la Academia es el Diccionario Histórico, que dirige José Antonio Pascual. También estamos valorando cómo van a ser los nuevos diccionarios en la era digital; estamos ante un reto, ante unas nuevas posibilidades y una nueva forma de hacer lexicografía, y la Academia no puede ser ajena a ello.


»¿Se están aprovechando bien las posibilidades que brindan las nuevas tecnologías para difundir un correcto uso del lenguaje y acercarlo más a la gente?

»En la web de la Academia cualquier ciudadano puede consultar el DRAE, el Diccionario panhispánico de dudas, los corpus... La Academia está al servicio de los ciudadanos. Por otra parte tiene un servicio de consulta que cada día resuelve más de 200 dudas, bien por formulario directo o a través de Twitter, donde tiene más de 700.000 seguidores. Las redes sociales le permiten a la Academia explicar e informar, y gracias a ellas además tiene un retorno importante porque de las preocupaciones, de las preguntas y de las dudas de los hispanohablantes se nutre nuestra reflexión.


»Estamos en vísperas de una campaña electoral que se antoja intensa. Años atrás usted analizó los eslóganes de los partidos. ¿Le parece acertada la denominación que escogieron las dos grandes formaciones emergentes: Podemos y Ciudadanos?

»Sin duda son aciertos desde un punto de vista del lenguaje publicitario. Por ejemplo, ‘Ciudadanos’ refleja la esencia de todos los habitantes de una comunidad, que participan de la polis y de lo más esencial de la democracia. Por otra parte es una palabra positiva, que no conlleva ningún matiz negativo y que al ir en plural nos acoge a todos. Además tiene toda la concentración de una sola palabra. Y por otra parte con ‘Podemos’ sucede lo mismo, es una sola palabra que carece de connotaciones negativas e incorpora un valor positivo, la posibilidad de conseguir un objeto que está implícito pero es fácilmente deducible: podemos superar, podemos vencer, podemos llegar, podemos conseguir... Hay una serie de infinitivos que están implícitos y que siempre van cargados de positividad. Desde un punto de vista publicitario, los dos términos son fantásticos.»






«Leading Digital Transformation Now - No Matter What Business You’re In»




«In this keynote session recorded at Oracle OpenWorld 2014, Dr. Didier Bonnet, Capgemini Consulting’s global head of digital transformation and coauthor (with MIT’s George Westerman and Andrew McAfee) of the [...] book Leading Digital [see the infographic below], highlights how large companies in traditional industries—from finance to manufacturing to pharmaceuticals—are using digital to gain strategic advantage.

»Didier also discusses the principles and practices that lead to successful digital transformation based on a two-part framework: where to invest in digital capabilities, and how to lead the transformation.» (Capgemini Group)








abril 21, 2015

Specific Rules #8 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Organizations as author/editor



An organization such as a university, society, association, corporation, or government body may serve as an author or editor.

Omit "The" preceding an organizational name.

The American Cancer Society becomes American Cancer Society


If a division or another part of an organization is included in the publication, give the parts of the name in descending hierarchical order, separated by commas American Medical Association, Committee on Ethics.

International Union of Pure and Applied Chemistry, Organic and Biomolecular Chemistry Division.

American College of Surgeons, Committee on Trauma, Ad Hoc Subcommittee on Outcomes, Working Group.


When citing organizations that are national bodies such as government agencies, if a nationality is not part of the name, place the country in parentheses after the name, using the two-letter ISO country code (see Appendix D)

National Academy of Sciences (US).

Royal Marsden Hospital Bone-Marrow Transplantation Team (GB).


Separate two or more different organizations by a semicolon.

Canadian Association of Orthodontists; Canadian Dental Association.

American Academy of Pediatrics, Committee on Pediatric Emergency Medicine; American College of Emergency Physicians, Pediatric Committee.


If both individuals and an organization or organizations appear on the title page of a book as authors, use the names of the individuals as the author. Give the organization at the end of the reference as a note, if desired.

Stahl PH, Wermuth CG, editors. Handbook of pharmaceutical salts: properties, selection, and use. New York: Wiley-VCH; c2002. 374 p. Prepared for the International Union of Pure and Applied Chemistry.


For names of organizations not in English:

Give names in languages using the roman alphabet (primarily European languages, such as French, Italian, Spanish, German, Swedish, etc.) as they appear in the publication. Follow a non-English name with a translation when possible. Place all translations in square brackets.

Istituto di Fisiologia Clinica del CNR.

Universitatsmedizin Berlin.

Nordisk Anaestesiologisk Forening [Scandinavian Society of Anaesthesiologists].


Romanize (write in the roman alphabet) or translate names of organizations in Cyrillic, Greek, Arabic, or Hebrew. A good authority for romanization is the ALA-LC Romanization Tables. Follow a non-English name with a translation when possible. Place all translations in square brackets.

Rossiiskoe Respiratornoe Obshchestvo [Russian Respiratory Society].

or

[Russian Respiratory Society].


Translate names of organizations in character-based languages such as Chinese, Japanese, and Korean. Place all translations in square brackets.

[Chinese Medical Society].


Ignore diacritics, accents, and special characters in names. This rule ignores some conventions used in non-English languages to simplify rules for English-language publications.

– Treat letters marked with diacritics or accents as if they are not marked

Å treated as A

Ø treated as O

Ç treated as C

Ł treated as L

à treated as a

ĝ treated as g

ñ treated as n

ü treated as u


– Treat two or more letters printed as a unit (ligated letters) as if they are two letters.

æ treated as ae

œ treated as oe



Según:

Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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Specific Rules #4 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Degrees, titles, and honors before or after a personal name

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Specific Rules #7 for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style: Non-English words for editor

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Examples for Author/Editor (required) for Entire Books Vancouver Style (2015/08/12)






Álvaro Alemán: «Vidas africanas»



La República | Guayaquil | ECUADOR


«El desbordamiento del río Congo en el sur de Quito, en el sector del Beaterio a causa de la lluvia este viernes recupera para nuestra conciencia adormecida por el nacionalismo la presencia del África en el Ecuador. La migración humana desde el África inicia, en el caso de homínidos arcaicos hace más de un millón de años y de homo sapiens propiamente, hace 125 mil años. Toda la especie humana emprende una marcha aún en proceso hasta los confines del planeta, desde su cuna de entonces hasta el presente. Tendemos a olvidar sin embargo nuestra condición migratoria y a olvidar también nuestro lugar de origen y patria espiritual: África.

»El vínculo con el Congo es extenso y fascinante, desde geográfico, ambos ocupamos lugar en la fina línea terrestre que divide al planeta en hemisferios, en el Congo hay incluso una provincia que lleva el nombre Equateur, pasando por la migración forzosa que trajo esclavos a nuestro territorio en el siglo XVIII. Congo es un apellido que se extiende en el valle del Chota, donde la orden de los jesuitas trajo esclavos para trabajar sus propiedades agrícolas de caña de azúcar. El historiador panafricanista Jean Kapendá que en su fabuloso Diccionario Español-Lingala hace un recuento de las etnias africanas trasplantadas al Ecuador; afirma que los hombres y mujeres afro ecuatorianos que llevan el apellido sin duda provienen de esa parte del continente africano.

»El vínculo que compartimos es histórico en otros sentidos, ambos compartimos la memoria del colonialismo, en el caso de la República democrática del Congo, su legado es particularmente lesivo. El llamado Reino Libre del Congo aparece en la historia occidental hacia fines del siglo XIX como el feudo privado del rey de Bélgica Leopoldo II, su régimen y la explotación brutal de los recursos naturales del territorio, fundamentalmente caucho y marfil son ya asunto de leyenda. Algunos cálculos señalan la pérdida de 10 millones de vidas africanas a manos de los administradores coloniales. La mutilación y los asesinatos masivos eran asunto cotidiano, se dice incluso que las manos cortadas, castigo convencional de los tiempos, llegaron a ser tan comunes que hasta se llegan a utilizar como moneda. La emancipación en los años 50 a manos de Patrice Lumumba, el hombre que Malcolm X llamó “El hombre negro más grande en caminar por el continente africano”, fue un hito para los movimientos de independencia en el mundo entero. Durante el acto protocolario de independencia al que asiste el rey de Bélgica y en el que pronuncia un discurso paternalista en que representa el pasado colonial de forma benévola, Lumumba, para entonces primer ministro, improvisa un discurso —su intervención no había sido planificada— en que dice lo siguiente:

»“Porque esta independencia del Congo, que hoy en día se celebra junto con Bélgica, un país amigo a quien tratamos como iguales, ocurre en una circunstancia en que ningún congolés digno de ese nombre podrá olvidar jamás, que fue gracias a nuestra lucha que ganamos la independencia, una lucha diaria, una lucha ardiente e idealista, una lucha en que no se nos exoneró ni de privaciones ni de sufrimiento y por la que entregamos nuestra fuerza y nuestra sangre. Estamos orgullosos de esa lucha, de las lágrimas, del fuego y de la sangre, hasta la profundidad de nuestro ser porque fue una lucha noble y justa e indispensable para poner fin a la humillante esclavitud que se nos impuso por la fuerza”.

»El asesinato de Lumumba es una de las tragedias del siglo XX, en ella participan la CIA, Bélgica y las propias facciones congolenses, lideradas por Mobutu (que cambia el nombre del territorio a Zaire), que se establecería como dictador supremo durante 32 años.

»Nuestro vínculo con el Congo también cuenta con la presencia extraordinaria del libro que hizo zarpar la percepción de occidente sobre el Congo, El corazón de las tinieblas del polaco Joseph Conrad, una de las novelas más importantes —y en África más polémicas— del siglo XX. Se trata de un pequeño texto, publicado originalmente en la forma de entregas en una revista en 1899, que narra el viaje de un joven representante de una compañía comercial, enviado al Congo belga a buscar a un representante de su firma llamado Kurtz. La novela, un texto que ocupa nuevo territorio en términos de técnica narrativa y de innovación formal, explora la realidad del colonialismo no solo en el impacto grotesco en la vida de incontables personas sino también en el alma y la experiencia vivida tanto de colonizadores como de colonizados. Es difícil describir la manera en que este corto texto afecta a sus lectoras, afecta, como una fuerza arrolladora, a la percepción y transporta a quienes entran en contacto con el mismo a un lugar yermo e inolvidable, rico en caos y poder flotante.

»El impacto del libro de Conrad se siente por doquier en el panorama contemporáneo, tal vez sea la alegoría más exacta de la experiencia del colonialismo jamás escrita, su atracción lleva a Hanna Arendt a escribir Los orígenes del totalitarismo (1951), a Francis Ford Coppola a filmar Apocalypse Now (1979), trasladando el conflicto a Vietnam, a Werner Herzog, ya más cerca de nuestra zona cultural de influencia, a filmar Aguirre, la ira de Dios (1972) sobre la “conquista” de la amazonía y a José Eustacio Rivera a escribir su única novela La Vorágine (1924), un texto en que, al igual que en el Congo belga se describe la brutalidad de la explotación de caucho y la historia de barbarie, no documentada en nuestra historia oficial, de su imperio.

»También el narrador gráfico belga Hergé se involucra en representar el Congo, en Tintin en el Congo este autor nos entrega una caricaturista racista de la “benevolencia” del colonialismo de su país. Años más tarde, Hergé describirá ese relato como “un pecado de juventud”; en una entrevista a 1999 al periódico británico The Guardian dijo “Lo único que sabía de ese país era lo que la gente de la época decía, admito que mis libros tempranos eran típicos de la mentalidad belga de entonces.”

»La novela de Conrad también ha desatado una polémica en el ámbito de los estudios literarios: el novelista Chinua Achebe, autor de la novela africana más difundida en el mundo, Todo se desmorona (1958), un brillante recuento de los efectos del colonialismo en lo que hoy es Nigeria niega la condición artística de El corazón de las tinieblas de Conrad al aducir que reduce a los africanos a condiciones infrahumanas, negándoles incluso la capacidad de expresión lingüística. El debate continúa hasta el presente en novelas conectadas umbilicalmente al texto de Conrad: Un recodo en el río (1979) del premio nobel de Trinidad y Tobago V.S Naipul, El catastrofista de Ronan Bennett(1998), situado en los años álgidos de transición al poder en que tuvo lugar el asesinato de Lumumba, The Poisonwood Bible (1998), de Barbara Kingsolver, una extraordinaria novela que cuenta la historia de Conrad “al revés”, el impacto nefasto de grupos evangélicos sobre la población nativa.

»Todo esto regresa al desbordamiento del río Congo en Quito, que arrastró un taxi y lo arrastró hacia su lecho. “Taxi” viene del latín “impuesto, cobro” y ciertamente hay una deuda impaga con el África en nuestra región. La cobertura mediática internacional sitúa al continente aún, como en la reducción de las viejas interpretaciones, como un lugar de violencia, de caos, de barbarie. La masacre reciente en Kenya de más de doscientos estudiantes universitarios, el holocausto de 2 mil por parte de Boko Haram en Nigeria a principios del año, los casos de ébola en Liberia, Guinea y Sierra Leone son todas las noticias que emanan del continente. Y no es que no haya violencia en la zona, las guerras sangrientas en Rwanda y en el mismo Congo han dejado un saldo de miles de muertes, pero África es más grande territorialmente que Europa, China, India, EEUU y Japón, todos juntos. El número total de conflictos no marca una tendencia hacia la violencia mayor que la que tiene lugar en cualquier otra parte del mundo; y sin embargo, esa es la percepción. O mejor, la cobertura de prensa ante el África ocurre solo cuando se involucra a sujetos occidentales. Cuando tuvo lugar la masacre de Boko Haram, la muerte brutal de 2 mil civiles, la muerte de 17 ciudadanos parisinos eclipsó la noticia.

»Nuestros ancestros salieron del África hace 100 mil años, hoy nos corresponde a todos iniciar la larga y dura travesía de retorno, de regresar, la experiencia africana de depredación de sus recursos naturales, de violencia y de lucha por el futuro es la experiencia humana, como ningún otro lugar del mundo, la salvaje intervención de occidente en ese territorio creó una deuda. Esa deuda se distribuye en nuestro territorio en la forma de hombres y mujeres negros, trasplantados a una realidad aparte, que han hecho suya con esfuerzo, dolor e ingenio. El Ecuador nos debe aún esa memoria, nuestro sistema educativo, prótesis de recuerdos defectuosos, hace muy poco por pagar la deuda. El desbordamiento del río Congo en Quito nos recuerda hoy la necesidad de regresar al África.»






Tipo Assim (Coletivo Tipografico) comemora o Dia Mundial do Grafite: «Grafite Uma Arma Social e Política»





«Intervenção feita na Faculdade Estácio de Sá no dia 27/03/2015 em função do dia Mundial do Grafite. Reunimos a participação de alguns professores que falaram sobre a importância do grafite na vida social e política da sociedade.»

Tipo Assim no Facebook






abril 17, 2015

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Citing Medicine: The NLM Style Guide for Authors, Editors, and Publishers [Internet]. 2nd edition. Chapter 2: Books


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